SEXO
Confábulo 2024 - Arte criada usando o app Concepts
Perverso
Por este verso
Confesso
É desejo regresso
Inverso
Na verdade é realidade.
De coração
É comunicação.
Unir com ação.
Queria não querer
Mas quando não quero erro.
Me desespero
É sem querer
É sem igual
Fonte de todo mal
Medo mau real
Mas não deveria ser
Queria saber
Sentir prazer
Vi ver o querer
Nele não havia nada
Se não o escuro da alma
Coisa rara
Puro sentir calma
Simplesmente sumir
Se unir e sentir
Não pensar
Acalmar, resetar e assim mudar.
Sexo é sinergia e sinestesia
Alquimia, arte e poesia.
Alegria ou melancolia?
Calmaria ou Correria?
É noite ou dia?
É o meio termo, magia.
Uma olhada na janela do universo,
A leitura de um verso,
Que foi professo
No abrigo convexo
De cada um.
Vice e Verso,
Mas agora sinto o reverso,
Era simples e virou complexo,
No eterno lapso do tempo regresso,
E volto ao tempo em que não há.
No inicio de tudo.
Perverso.
Sexo - Gabriel Furtado - Primavera Amazônica, 2024.
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